BLOG PAPO DE BRO

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Beba desse C.H.A e evolua profissionalmente

Evoluir só depende de você.

E aí, tudo bem contigo? O que você acha de um chazinho pra esquentar a garganta? Eu adoro! Meu preferido é de frutas vermelhas, mas adoro mate também.

Pois é...chá faz muito bem para saúde, e quando se trata do C.H.A que vamos falar hoje, pode fazer mais ainda! Talvez você já tenha escutado falar dessa sigla coorporativa, mas se ainda não ouviu, vamos lá.

Trata-se de um acrônimo que significa conhecimento, habilidade e atitude.

E porque eu afirmo que “beber” desse C.H.A vai melhorar suas competências corporativas? Simplesmente porque tudo que chamamos de competência no ambiente de trabalho, vem do resultado dessa “bebida”.

Muito se discute a comparação de habilidade e competência. Lendo diversos autores interessantes, posso afirmar, de forma mais resumida que habilidade se refere a alguma coisa mais prática, direta, como por exemplo falar inglês. Isso mesmo! Quando alguém afirma que “fala inglês fluentemente”, essa pessoa tem essa habilidade.

Agora vem a diferença...

Ok! Você fala inglês, mas o que você consegue fazer com essa habilidade? Como você utiliza essa habilidade, para gerar resultado, ou para melhorar seu desempenho em alguma função profissional, e entregar mais resultados? Chegamos então no conceito de competência.

Competência, se refere a algo mais amplo. É a capacidade de uma pessoa realizar (reparem que estamos falando de ação!) de forma apropriada, um determinado trabalho ou tarefa. É a sua atuação, que se reflete no seu próprio desempenho.

Envolve no caso, o comportamento que essa pessoa demonstra, fazendo uso de suas habilidades.

Voltando ao nosso C.H.A (não alucinógeno), competência é um o resultado de um “gole de conhecimento", mais um “gole de habilidade”, com mais um “gole de atitude".

Lembra daquela pessoa que tem a habilidade de falar inglês? Então...usando seu conhecimento gramatical e verbal do inglês, e tendo vontade de contribuir, através de uma atitude proativa, ela é capaz, por exemplo, de criar uma conexão consistente entre a empresa que trabalha e vários fornecedores internacionais, descobrindo novos produtos interessantes e novas formas de negociar e obtendo melhores condições. Em outras palavras ela “bebeu” do C.H.A e demonstrou ser competente.

Nunca se falou tanto em competências como nos dias de hoje. Com as transformações que a pandemia acelerou, todas as empresas buscam pessoas que tenham determinadas competências, como capacidade de gerar empatia assertiva(Empatia); capacidade de se adaptar rápido(Adaptabilidade); capacidade de fazer novas conexões e pensar diferente(pensamento Sistêmico); capacidade de aguentar a pressão e não perder performance(Resiliência) e algumas outras.

Por isso é tão importante trocarmos uma ideia a respeito desse assunto.

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Nos próximos posts vou falar mais detalhadamente de cada competência que acredito ser relevante hoje em dia, por isso é legal a gente alinhar essas definições antes.

Outro ponto que as vezes confunde nossa cabeça é a utilização de termos em inglês para se referir a determinadas competências.

Atenção aqui, porque se formos trabalhar com a tradução literal, daremos oportunidade para confusão.

Já deve ter escutado falar em "soft skills" e "hard skills". Acredito que sim!

A palavra "skill" traduzida literalmente para o português significa habilidade!

Só que na realidade ela se refere muito mais a competência! kk....confundiu? Bora explicar então...

Sem muito blá,blá, blá, minha dica é que você esqueça os dicionários inglês/português e coloque em sua cabeça que "soft skills" e "hard skills" são termos usados para definir alguma coisa mais ampla, exatamente como falamos acima na definição de competência.

Vamos aqui focar nas "soft skills", que estão mais “na moda corporativa”. Em outro momento entraremos nesse assunto de forma mais detalhada e falaremos também de "hard skills", ok?

Beleza então, vamos ao exemplo...

As empresas hoje, buscam pessoas que tenham a competência/soft skill, adaptabilidade. Ou seja, buscam pessoas que consigam se adaptar rapidamente, sem perder desempenho, às mudanças imediatas que aparecem sempre.

A pandemia fez com que milhares de pessoas em milhares de empresas tivessem que sair de suas confortáveis mesas e salas, nos escritórios e passassem a trabalhar em suas casas, mesmo não tendo um espaço físico adequado, ou até os equipamentos certos para desempenhar suas funções. Quem demonstrou ter essa competência/soft skill, ganhou ponto com seus gestores e melhorou sua avaliação no final do semestre ou ano.

A capacidade de se adaptar às mudanças (adaptabilidade), é uma "soft skill", ou se preferir, uma competência, essencial para os chamado “novo normal”.

Voltando a nossa xícara de C.H.A, as empresas buscam pessoas que usam seus conhecimentos, suas habilidades e sua atitude, para superar esse desafio de mudança repentina e demonstrar sua competência de se adaptar e continuar entregando suas metas profissionais e seus resultados.

Recentemente li um artigo muito interessante de uma consultora que gosto muito, chamada Vicky Bloch, que o título resume tudo que falamos aqui : “Se a pessoa não tem SOFT SKILLS, não entra.” Nesse artigo ela cita um escritor britânico (Simon Sinek), que publicou em seu Instagram, um post falando sobre a questão, errada na sua opinião, de colocar em lados opostos da mesa as "soft skills" e as "hard skills". Sem entrar muito na questão, sua visão é muito mais de complementariedade, do que diferença.

E a consultora brasileira, aproveita esse post para ressaltar a mudança que houve no mercado de trabalho, especificamente nos processos de seleção, com uma valorização muito maior das "soft skills"(que de SOFT não tem nada...kkk).

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Em um mundo cada vez mais digital, essas “competências suaves”, passaram a fazer a diferença, por uma razão muito simples e clara: Elas se referem a capacidade das pessoas se comportarem socialmente (no caso no ambiente de trabalho), e como controlam e expressam suas emoções.

E tudo que as empresas buscam hoje são pessoas que possam contribuir, ajudar, colaborar e aguentar a pressão por resultados, que independente de pandemia, vai continuar aumentando dia após dia.

Ensinar um funcionário novo a inserir informações e usar bem uma planilha é muito mais fácil do que ensiná-lo a aguentar os gritos de um gestor, no Zoom, cobrando uma análise de oportunidades para atingimento de suas metas.

No final do dia, ter as competências/soft skills certas, vai gerar valor para a empresa e principalmente para você mesmo!

Vai por mim... esse C.H.A vai fazer sua cabeça!

Tamujuntu! Fui...

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